Talves não saiba qual a definição, mas minha razão intuitiva me leva crer que encontrei você, um eu perdido e segmentado, um espelho, mil pedaços,
que estava a desvendar atraz de olhos estranhos, tristes, meio mentirosos e assustados por algum trauma....
não, não sei definir o que há...
Só sei que sinto, em você algo... que me embarga,
que me faz tomar cuidado com as palavras,,,
com o verbo, meus olhos, nossa poesia, vossa estrada
veja que sou eu
que volto
de uma vida, alguma vida passada, quem dera, mas é exatamente essa é a sensação que me desampara
finalmente te encontrei,...
pelo menos o rastro da tua alma segmentada,
E o que te dividiu, minha grande amiga, minha guarda.
a neutralidade não te define,
te guarda... tenhamos um dia momentos juntos, para que possamos um dia lembrar de nossa vida passada....
Autor: Rogério Maia
1 comentários
Postado por
Diário de um Vigia ,
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
07:51
Sempre distante te vi, sempre ausente esteve....
Em palavras biformes te conduzir até uma verdade estupidamente relativa...
Tu me fazes bem, mesmo distante e inconstante...
Sei sim, eu sei, não é porque sou convencido, mas sei que ninguem com minhas ideias e forças tinha aparecido na tua vida...
Espera mais um segundo, respire fundo..
O meu corpo se foi...
O que sobrou?
O meu átomo cabono e o meu amor...
Não me procure mais em digitais ou coisas descentes
Sou teu espanto, teu pranto, em fim me fui, se foi...
E agora o que resta de mim no mundo é um espasmo eletromagnético de uma sinaps cerebral
algo chamado POESIA
Autor: Rogério Maia
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